quinta-feira, 4 de novembro de 2010

PROJETO: ROCHAS SEDIMENTARES



EXCURSÃO DE CAMPO - VISITA A SÍTIO ARQUEOLÓGICO

ALUNOS E PROFESSORES - SAÍDA DE JARDIM DE PIRANHAS E CHEGADA AO LAJEDO


Com o objetivo de despertar nos alunos o interesse pelo tema “Rochas e Minerais”, a Escola Municipal Monsenhor Walfredo, sob a direção da pedagoga Francisca Aparecida e, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, Secretária Maria Soares, realizaram no último sábado, dia 20 de novembro, uma excursão de campo ao Sítio Arqueológico do Lajedo de Soledade, na cidade do Apodi/RN.

Essa excursão de campo foi resultado do desenvolvimento de um projeto interdisciplinar realizado pelos professores das disciplinas de Ciências (João Filho), Geografia (Genival) e História (Maria Alves). O Projeto interdisciplinar “ROCHAS SEDIMENTARES – CALCÁRIO NO LAJEDO DE SOLEDADE”, sob a coordenação do professor João Filho, foi desenvolvimento com a turma do 6º Ano “J”, turno noturno, a partir da apresentação e do desenvolvimento do conteúdo “Rochas e Minerais”. Este tema, proporcionou uma conexão didático-pedagógico entre as três disciplinas e, assim foi possível a realização do projeto com a culminância da excursão ao Sítio Arqueológico.

O Sítio Arqueológico do Lajedo de Soledade foi escolhido para a excursão de campo, uma vez, que naquela região, existe uma grande formação rochosa de calcário, um tipo de rocha sedimentar muito explorada em nossa região tanto comercialmente como, em forma de turismo e também pelo fato de no sítio, apresentar vestígios de fósseis, formação de cavernas e inscrições de gravuras rupestres, além de contar com um museu, onde pode ser visto, um rico acervo, contando através de utensílios domésticos, fósseis de animais pré-histórico, a formação e cultura dos povos antigos que ali habitaram há milhares de anos. 

Ao final da excursão, os alunos irão produzir um relato em estilo narrativo/descritivo sobre a excursão, seguindo um roteiro preparado pelos professores.

INÍCIO DA TRILHA - GUIA EXPLICA SOBRE AS GRAVURAS RUPESTRES - PRIMEIRO PAINEL 





GRAVURAS RUPESTRES PRESENTES NESTE PRIMEIRO PAINEL


Final da 1ª trilha - abertura com menos de 80cm de diâmetro dar acesso a parte alta do Lajedo

Pequena abertura na rocha faz alguns visitantes desistirem de concluir a 1ª trilha

Utilizando-se de material impresso, recursos áudio-visual(TV, Vídeo e projetor), pesquisa em campo e via Internet, sobre o tema “Rochas Sedimentares”, foi dado um caráter sócio-cultural e biológico as atividades interdisciplinares realizadas nas disciplinas de Ciências,História e Geografia.

Cactus - Vegetação nativa do Lajedo

CANYON - TRILHA COM GRANDES PAREDÕES DE ROCHAS CALCÁRIAS 

FIM DOS PAREDÕES ROCHOSOS - ALUNOS FAZEM ESCALADA PARA 
RETORNAR A PARTE SUPERIOR DO LAJEDO
NOVO PAINEL DE GRAVURAS É APRESENTADO A TURMA 
PAINEL DAS ARARAS - SÍMBOLO DO LAJEDO


ARARAS, CENTOPÉIA E FOGUEIRA - SIMBOLOS REPRESENTATIVOS 
DEIXADOS PELOS POVOS ANTIGOS

Nesssa excursão de campo, in loco, os alunos puderam vivenciar na prática conceitos relacionados ao conteúdo estudado em sala de aula:
· Identificaram a presença de minerais, como o óxido de ferro;
· Reconheceram nos desenhos rupestres das cavernas, a presença dos povos antigos que viveram naquela região;
· Observaram nas rochas, a presença de fósseis como conseqüência do desaparecimento de organismos que deixaram restos ou marcas nessas rochas;
· Constataram na cidade, a exploração do calcário, como fonte de renda. 


PAINEL COM GRAVURAS E MARCAS NAS ROCHAS, PROVAVELMENTE FEITAS COM OBJETOS PONTIAGUDOS, FABRICADOS A PARTIR DA PRÓPRIA ROCHA DE CALCÁRIO
UMA NOVA PARADA - UMA NOVA SURPRESA - FORMAÇÃO ROCHOSA
 FORMADA HÁ MILHARES DE ANOS

Postado por PROF JOAO FILHO


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Projeto:"Lixo Meu, Lixo Seu, Lixo Nosso"

O conceito de “lixo” pode ser considerado como uma invenção humana, pois em processos naturais não há lixo.

Cada pessoa produz cerca de 300 quilos por ano e como um processo insensível, tornou-se um problema de difícil resposta, que exige a reeducação e comprometimento do cidadão.

O lixo indevidamente administrado provoca mau cheiro, atrai insetos, transmite doenças, polui o solo e o lençol de água subterrâneo e também o ar, uma vez que é prática comum à queima do lixo em ruas, lotes baldios e lixões.

Não há como não produzir lixo, mas podemos diminuir essa produção. Como?

.Praticar a sua conscientização e de outras pessoas, para os problemas do lixo, buscando diminuir a sua produção;

.Separar os materiais recicláveis para a coleta seletiva;

.Reutilizar sempre que possível;

.Evitar o uso de objetos que sejam descartáveis;

.Reduzir o desperdício;

.Separar os materiais recicláveis para a coleta seletiva;

.Utilizar o mínimo de sacolas plásticas;

.Tentar diminuir o número de papel utilizado ou rasgado;

.Adquirir produtos de origem reciclável ou de fácil decomposição;

.Não jogue a bateria velha do celular no lixo, encarregue-se de levá-la à loja, para não jogá-la no meio ambiente;

.Use mais fralda de pano e menos fralda descartável no seu bebê, pois a fralda descartável leva 450 anos para se decompor;

Procure você também, uma forma de solucionar este nosso problema, o planeta agradece.


ESCOLA MUNICIPAL MONSENHOR WALFREDO GURGEL - JARDIM DE PIRANHAS/RN


Projeto de Ciências.Professora: Janaína 

Parceria Língua Inglesa.Professora Sulamita.

Alunos do 9° “A” Matutino.

-Alesson Viana de Araújo;

-Amanda Laiane da Silva Fernandes;

-Anayla Oliveira da Silva;

-Dayane Fernades da Silva;

-Edivan Batista de Almeida;

-Elielton da Silva Dantas;

-Fernanda Maria dos Santos;

-Flávia Dantas de Oliveira;

-Flávia Valeria Maia da Costa;

-Francimara Silva Almeida de Lima;

-Gezielly Dayse Resende Dutra;

-Gesielly Dutra da Silva;

-Ingrid Crislane de Medeiros;

-Izamara Maeli de Souza;

-Jefferson Joares Bezerra de Medeiros;

-Juliana Gomes dos Santos;

-Lidia Carieli Silva Santos;

-Maria Alda Jana Dantas de Medeiros;

-Maria Alice Soares Maia;

-Maria de Fátima Araújo Dantas;

-Maria Rita Garcia de Medeiros;

-Maria Vitória de Medeiros Soares;

-Raiane Dutra Soares;

-Ramon Jádson dos Santos Silva;

-Sôfia Teixeira Silva;

-Tainá Pereira de Araújo;

-Tatieli Rodrigues Damasceno;

-Valéria Dutra da Silva;

-Wellington Gomes da Silva;

-Wesley Hericles Almeida Lopes.


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CIENCIAS - ACIDENTE NUCLEAR

USINA TERMONUCLEAR DE FUKUSHIMA


Com a ampliação dos conhecimentos científicos e o desenvolvimento de novas tecno­logias, podemos observar grandes influências da ciência na sociedade em que vivemos.

Essa influência pode ocorrer devido a novas descobertas que trazem benefícios e melhorias nas condições de vida do ser humano. Uma dessas descobertas, a noção do átomo, e a produção de energia nuclear foi concretizada na ciência durante o século XX.

Vivendo o momento atual que passa o Japão, assolado por um dos maiores terremotos da história da humanidade e consequentemente o acidente nuclear da usina de Fukushima, os alunos do 9º Ano C, do turno vespertino, da Escola Municipal Monsenhor Walfredo Gurgel, em seus estudos sobre o átomo, puderam compreender melhor através de atividades de pesquisa o que é a Energia Nuclear.




Finalizando os estudos, a turma do 9º Ano C, pode ainda pesquisar via internet em vários canais de comunicação, notícias diárias sobre o acidente na Usina de Fukushima.

O terremoto de 8,9 graus na escala Richter e o tsunami que abalaram o Japão na madrugada do último dia 11 de março (horário de Brasília) provocaram danos na usina nuclear de Fukushima, localizada na região nordeste da ilha. Vazamentos radioativos foram registrados e um iminente desastre nuclear mobilizou a comunidade internacional.

No momento do terremoto, 11 usinas localizadas na região entraram em processo de desligamento. Como parte do procedimento, os reatores precisam ser resfriados, uma vez que a fissão nuclear permanece ocorrendo mesmo após a interrupção na geração da energia. Cerca de uma hora depois do tremor, a usina de Fukushima foi atingida pelo tsunami. O sistema de resfriamento foi avariado e os técnicos japoneses passaram a adotaram medidas alternativas, como a injeção de água do mar nos reatores. Mesmo assim, três explosões se sucederam, a última delas na manhã da segunda-feira (14).

Segundo informações do governo japonês, houve vazamento radioativo, mas os reatores estão preservados. Os níveis de radiação no entorno da usina superaram em oito vezes o limite de segurança, forçando a evacuação da população em um raio de 20 km ao redor da usina.

Segundo Laércio Vinhas, diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear, da Comissão Nacional de Energia Nuclear brasileira, as medidas tomadas pelo governo japonês estão de acordo com o manual de operações para crises em usinas.


Em Fukushima, explica o especialista, as explosões ocorreram quando a água usada para o resfriamento se tornou vapor de alta temperatura – liberando hidrogênio, altamente inflamável. Ainda que o reator seja danificado, Vinhas acredita que o acidente não deverá atingir grande magnitude. “Ainda sabemos pouco sobre a dimensão dos acontecimentos.

Mas mesmo com o núcleo exposto, a estrutura da usina japonesa tem capacidade para evitar uma exposição exagerada. Caso isso ocorra, as consequências serão bem locais”, afirma.

Mas mesmo com o núcleo exposto, a estrutura da usina japonesa tem capacidade para evitar uma exposição exagerada. Caso isso ocorra, as consequências serão bem locais”, afirma.

Vinhas afirma que não é possível comparar o acidente de Fukushima ao ocorrido em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986. "Naquele caso, as estruturas eram defasadas. E o acidente aconteceu com o reator em funcionamento", explica o diretor. O evento do Japão é mais parecido com o acidente na usina Three Mile Island, em 1979, nos Estados Unidos”, avalia Vinhas.

Na ocasião, em TMI, não houve vítimas nem vazamento de radiação para além dos limites da usina. No entanto, no Japão, com o acidente ainda fora de controle e dificuldade das autoridade em mensurar seus efeitos, os estragos podem ser maiores.

(Revista Nova Escola -Publicado em Março 2011 )

Postado por PROF JOAO FILHO