terça-feira, 19 de abril de 2011

CIENCIAS - ELEMENTOS QUÍMICOS

FISSÃO NUCLEAR - O ÁTOMO


Com a ampliação dos conhecimentos científicos e o desenvolvimento de novas tecno­logias, podemos observar grandes influências da ciência na sociedade em que vivemos.

Essa influência pode ocorrer devido a novas descobertas que trazem benefícios e melhorias nas condições de vida do ser humano. Uma dessas descobertas, a noção do átomo, e a produção de energia nuclear foi concretizada na ciência durante o século XX. 




Vivendo o momento atual que passa o Japão, assolado por um dos maiores terremotos da história da humanidade e consequentemente o acidente nuclear da usina de Fukushima, os alunos do 9º Ano C, do turno vespertino, da Escola Municipal Monsenhor Walfredo Gurgel, em seus estudos sobre o átomo, puderam compreender melhor através de atividades de pesquisa o que é a Energia Nuclear. 

Inicialmente viram a composição atômica de um átomo que é constituído por elétrons, prótons e nêutrons e seus descobridores:

· Joseph John Thomson: físico inglês, que em 1897, através de experimentos com descargas elétricas, descobriu a existên­cia da partícula subatômica: o elétron.

· Ernest Rutherford: físico neozelandês, que com seus experimentos, o le­varam a descobrir o núcleo atômico, e a existência de outra partícula subatômica: o próton.

· James Chadwick: outro físico inglês, que em 1932, descobriu, por meio de seus experimentos, a existência de outra partícula subatômica: o nêutron.

· Otto Hahn, Fritz Strassmann e Lise Meitner: químicos alemães (1902-1980) e a física austríaca, em seus experimentos relacionados ao comportamento do átomo, demonstra­ram, em 1938, que o núcleo de um elemento químico chama­do urânio podia ser dividido em dois com o impacto de um nêutron.
Com a fissão do núcleo atômico de certos elementos químicos, percebeu-se que durante esse processo era liberada uma grande quantidade de energia. Essa energia liberada, conhecida como energia nuclear é atualmente utilizada na geração de energia elétrica nas usinas termonucleares em vários países.

Postado por PROF JOAO FILHO

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CIENCIAS - ENERGIA ATÔMICA: USINAS TERMONUCLEARES

Com a ampliação dos conhecimentos científicos e o desenvolvimento de novas tecno­logias, podemos observar grandes influências da ciência na sociedade em que vivemos.

Essa influência pode ocorrer devido a novas descobertas que trazem benefícios e melhorias nas condições de vida do ser humano. Uma dessas descobertas, a noção do átomo, e a produção de energia nuclear foi concretizada na ciência durante o século XX.

Vivendo o momento atual que passa o Japão, assolado por um dos maiores terremotos da história da humanidade e consequentemente o acidente nuclear da usina de Fukushima, os alunos do 9º Ano C, do turno vespertino, da Escola Municipal Monsenhor Walfredo Gurgel, em seus estudos sobre o átomo, puderam compreender melhor através de atividades de pesquisa o que é a Energia Nuclear.

Com a descoberta da Energia Nuclear e sua utilização na geração de energia elétrica, os alunos partiram para a realização de uma pesquisa via internet com o objetivo de conhecer mais sobre a energia nuclear e a existência de usinas termonucleares no mundo.

Com a ampliação dos conhecimentos científicos e o desenvolvimento de novas tecno­logias, podemos observar grandes influências da ciência na sociedade em que vivemos.
Essa influência pode ocorrer devido a novas descobertas que trazem benefícios e melhorias nas condições de vida do ser humano. Uma dessas descobertas, a noção do átomo, e a produção de energia nuclear foi concretizada na ciência durante o século XX.


Vivendo o momento atual que passa o Japão, assolado por um dos maiores terremotos da história da humanidade e consequentemente o acidente nuclear da usina de Fukushima, os alunos do 9º Ano C, do turno vespertino, da Escola Municipal Monsenhor Walfredo Gurgel, em seus estudos sobre o átomo, puderam compreender melhor através de atividades de pesquisa o que é a Energia Nuclear.
Com a descoberta da Energia Nuclear e sua utilização na geração de energia elétrica, os alunos partiram para a realização de uma pesquisa via internet com o objetivo de conhecer mais sobre a energia nuclear e a existência de usinas termonucleares no mundo.

A fissão nuclear do urânio é a principal aplicação civil da energia nuclear. É usada em centenas de centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Brasil, Suécia,Espanha, China, Rússia, Coreia do Norte, Paquistão e Índia, entre outros.

A percentagem da energia nuclear na geração de energia mundial é de 6,5 % (1998,UNDP) e de 16 % na geração de energia elétrica. No mês de janeiro 2009 estavam em funcionamento 210 usinas nucleares em 31 países com ao todo 438 reatores produzindo a potência elétrica total de 372 GW.

Foi pesquisado pelos alunos que no Japão existem 56 usinas em funcionamento, cuja produção de energia elétrica, corresponde a 30%. Tendo ainda 4 usinas desligadas e 1 em fase de construção.

Ainda com relação a pesquisa, os aluno puderam conhecer sobre a vantagem do uso da energia nuclear. Uma dessas vantagens é a não utilização decombustíveis fósseis. Outra, é a de não necessitar o alagamento de grandes áreas para a formação dos lagos de reservatórios, evitando assim a perda de áreas de reservas naturais ou de terras agriculturáveis, bem como a remoção de comunidades inteiras das áreas que são alagadas e ainda, a energia nuclear é imune à alterações climáticas futuras que porventura possam trazer alterações no regime de chuvas.

Postado por PROF JOAO FILHO



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CIENCIAS - USINAS TERMONUCLEARES

PRINCIPAIS ACIDENTES EM USINAS TERMONUCLEARES

Com a ampliação dos conhecimentos científicos e o desenvolvimento de novas tecno­logias, podemos observar grandes influências da ciência na sociedade em que vivemos.

Essa influência pode ocorrer devido a novas descobertas que trazem benefícios e melhorias nas condições de vida do ser humano. Uma dessas descobertas, a noção do átomo, e a produção de energia nuclear foi concretizada na ciência durante o século XX. 

Vivendo o momento atual que passa o Japão, assolado por um dos maiores terremotos da história da humanidade e consequentemente o acidente nuclear da usina de Fukushima, os alunos do 9º Ano C, do turno vespertino, da Escola Municipal Monsenhor Walfredo Gurgel, em seus estudos sobre o átomo, puderam compreender melhor através de atividades de pesquisa o que é a Energia Nuclear. 

Já com relação aos acidentes em usinas termonucleares, foi feito um levantamento sobre os principais acidentes ocorridos nas últimas décadas e suas consequências:

* 28 de março de 1979 
ESTADOS UNIDOSEm Three Mile Island (Pensilvânia), uma série de erros humanos e de falhas materiais impediram o resfriamento normal de um reator, cujo centro começou a derreter.

Os dejetos radioativos provocaram uma enorme contaminação no interior do recinto de confinamento (Containment Building), mas não afetou a população nem o meio ambiente.

Cerca de 140 mil pessoas foram temporariamente deslocadas. O acidente foi classificado no nível 5 da escala internacional de eventos nucleares (INES), de um total de sete níveis.

* Agosto de 1979
ESTADOS UNIDOSUm vazamento de urânio em uma instalação nuclear secreta perto de Erwin (Tennessee) contaminou cerca de mil pessoas.

* Janeiro-Março de 1981
JAPÃOQuatro vazamentos radioativos ocorrem na usina nuclear de Tsuruga (centro), contaminando por radiação 278 pessoas.

* 26 de abril de 1986 
URSS 
O reator número 4 da usina soviética de Tchernobil (Ucrânia) explodiu durante um teste de segurança, causando a maior catástrofe nuclear civil da história e fazendo mais de 25 mil mortos (estimativas oficiais).

Durante dez dias, o combustível nuclear queimou, jogando na atmosfera radionuclídeos de uma intensidade equivalente a mais de 200 bombas atômicas iguais à que caiu em Hiroshima. Três quartos da Europa foram contaminados.

Moscou tentou encobrir o desastre e, depois, minimizar o acidente, classificado em nível 7. As vítimas foram em maioria russos, ucranianos e bielorrussos que participaram da limpeza e da construção de um sarcófago ao redor do reator acidentado.

* Abril de 1993
RÚSSIAUma explosão na usina de reprocessamento de combustível irradiado em Tomsk-7, cidade secreta da Sibéria Ocidental, provocou a formação de uma nuvem e a projeção de matérias radioativas. O número de vítimas é desconhecido.

* 11 de março de 1997 
JAPÃO A usina experimental de reprocessamento de Tokaimura (nordeste de Tóquio) foi parcialmente paralisada depois de um incêndio e de uma explosão que contaminou 37 pessoas.

* 30 de setembro de 1999
JAPÃO Um novo acidente no centro de Tokaimura, devido a erro humano, levou à morte dois técnicos. Mais de 600 pessoas, funcionários e habitantes do entorno, foram expostas à radiação e cerca de 320 mil pessoas foram evacuadas da área. Esse acidente, classificado em nível 4, foi o mais grave depois de Tchernobil. 

Os dois técnicos haviam provocado involuntariamente um acidente de criticidade (reação nuclear descontrolada) ao utilizar uma quantidade de urânio muito superior à prevista durante o processo de fabricação. 

* 9 de agosto de 2004
JAPÃO Na usina nuclear de Mihama, no centro do Japão, vapor não radioativo vazou por um encanamento que se rompeu em seguida, ao que parece, por uma grande corrosão, provocando a morte de cinco funcionários por queimaduras. 

* 23 de julho de 2008
FRANÇADurante uma operação de manutenção realizada em um dos reatores da usina nuclear de Tricastin, no sul do país, substâncias radioativas vazaram, contaminando muito levemente uma centena de empregados. 

* 12 de março de 2011
JAPÃO
No dia seguinte a um terremoto muito forte seguido de tsunami, uma explosão ocorreu no reator da usina nuclear de Fukushima Nº1, 250 km ao norte de Tóquio. O acidente já é classificado por especialistas no nível 4 da escala internacional de eventos nucleares (INES), que vai até o nível 7.

Postado por PROF JOAO FILHO

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CIENCIAS - USINAS TERMONUCLEARES

RADIOATIVIDADE
Efeitos da radiação variam de acordo com a quantidade e com os órgãos atingidos

Câncer, hemorragia, problemas digestivos, infecções ou doenças autoimunes: o impacto da radiação nuclear, potencialmente devastador, varia dependendo da dosagem.

Em grandes doses, existe uma relação direta entre a quantidade de radiação recebida e a patologia induzida. As contaminações brutais, como aquelas provocadas pelas bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki, podem causar problemas durante décadas.

Os efeitos biológicos variam também segundo a natureza da radiação e os órgãos atingidos (ovários ou testículos são considerados 20 vezes mais sensíveis do que a pele) pelo câncer ou pela via de absorção (oral ou cutânea) e a suscetibilidade individual (capacidade de reparar o DNA).


No Japão, nuvens invisíveis carregadas de elementos radioativos (iodo, césio) são expelidas pela usina nuclear danificada de Fukushima e se deslocam em função da meteorologia e do vento.

Para a população, exposta a uma contaminação por tais dejetos radioativos, o principal perigo é o de desenvolver câncer (leucemia, pulmonar, cólon...) com "um risco proporcional à dose recebida", destacou Patrick Gourmelon, diretor da radioproteção do homem no Instituto francês de Radioproteção e Segurança Nuclear (IRSN).

As distribuições de pastilhas de iodo têm como objetivo combater o câncer de tireoide, principalmente entre a população jovem (bebês, crianças, adolescentes, mulheres grávidas e assim por diante...). A finalidade é saturar a tireoide para evitar que o iodo radioativo se fixe na glândula.

Quanto ao césio 137 inalado, o organismo leva cerca de dois anos para o eliminar, mas ele persiste por décadas no meio ambiente, segundo Gourmelon.

"Atualmente, não há uma medida particular a ser tomada pelos habitantes de Tóquio", informou nesta terça-feira a professora Agnès Buzyn, hematologista do IRSN, desaconselhando o uso prematuro de pastilhas de iodo.

"Há um impacto ambiental e possivelmente na saúde das pessoas que habitam as redondezas da central", estimou a especialista, ainda que, por ora, a zona de evacuação de 20/30 km lhe pareça "suficiente".

"As pessoas que receberam doses fracas correm o risco de desenvolver cânceres (leucemia, pulmonar, cólon, esôfago, mama...), como foi em Hiroshima", notou Gourmelon.

"Estamos falando de doses fracas, abaixo dos 100 milisieverts (mSv)", acrescentou.

As doses de risco são calculadas e expressas em sievert (Sv) para câncer. A exposição máxima à radioativdade artificial admitida para o grande público é de um milisievert (mSv) por ano.

Além dos 100 mSv, o risco de câncer aumenta em 5,5% por sievert adicional, de acordo com a Comissão Internacional de Proteção Radiológica (CIPR), informou o professor Yves-Sébastien Cordoliani, especialista em radioproteção da companhia francesa de radiologia. No entanto, as "taxas" e o caráter homogêneo ou não da irradiação intervêm na avaliação do risco acidental.

"60 anos após as explosões das bombas atômicas no Japão, ainda há um leve excesso de câncer entre a população contaminada", revelou o professor Cordoliani. O pico de casos de leucemia foi registrado sete anos após Hiroshima, informou.

Em caso de um acidente, a irradiação pode atingir vários sieverts em pessoas próximas ao reator.

Quando há uma grande exposição a irradiação, as células da medula óssea, que fabricam os glóbulos vermelhos e brancos e as plaquetas sanguíneas, podem ser destruídas e a pessoa morre. As células do tubo digestivo são também muito sensíveis à radiação, segundo especialistas. Sem tratamento, um nível de 6 Sv de exposição é letal.
As consequências das doses baixas são pouco conhecidas. Elas podem influenciar no desenvolvimento de cataratas, um risco monitorado por profissionais de saúde expostos a radiologia (como cardiologistas, por exemplo).


Postado por PROF JOAO FILHO