quinta-feira, 19 de maio de 2011

Professora de Ensino da Arte Desenvolve Aula de Pintura no Laboratório de Informática

Tux Paint é um programa de desenho para crianças, jovens e adultos. Ele possui uma interface simples com área de desenho de tamanho fixo, e diversas ferramentas de uso muito acessível. Possui ainda tarjas explicativas para orientação.
Os Programas de Desenho e Pintura, desenvolvem a criatividade e imaginação do ser humano. Permitindo desenhar, colorir, construir formas, ambientes conhecidos, são muito bem aceitos e tem grande valor educativo e alta capacidade de entretenimento.
O Tux Paint pode ser explorado em várias disciplinas, pois permite elaborar desenhos e ilustrações dos mais diversos conteúdos.
Com objetivo de incentivar os alunos do turno matutino da Escola Municipal Monsenhor Walfredo Gurgel a desenhar e ao mesmo tempo mostrar a importância do meio ambiente, a professora da Disciplina Ensino da Arte, Leny, juntamente com o professor do laboratório de informática Maciel, proporcionaram uma excelente oportunidade aos educandos em trabalharem com o programa Tux Paint, desenvolvendo a criatividade, o gosto pela pintura, explorando o contexto meio ambiente.

Aulas com os alunos do 7º Ano C e 6º  E





Pinturas Feitas pelos Alunos:




quarta-feira, 18 de maio de 2011

18 de Maio: Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

18 de Maio: Esquecer é permitir, lembrar é combater
O dia 18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, foi instituído pela Lei 9970/2000 com o objetivo de mobilizar e convocar a sociedade brasileira a se engajar no combate a violência sexual de crianças e adolescentes, bem como na defesa dos seus direitos. Essa data foi escolhida pois há 30 anos, em 18 de maio de 1973, o assassinato de uma criança de 9 anos incompletos, Aracelli Cabrera Crespo, em Vitória-ES, chocou o país. Aracelli foi sequestrada, drogada, estuprada, teve seu rosto desfigurado com ácido, entre outras barbáries. A história desse crime, contada por José Louzeiro no livro Aracelli, Meu Amor (1979) denuncia muitos dos ingredientes da violenta rede de exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes em nossa sociedade: implicação da rede familiar, abuso de poder, tráfico de drogas, corrupção e impunidade.
Aracelli morava com os pais e irmão mais velho e era uma criança que tinha uma vida modesta, mas aparentemente nada incomum para as meninas da sua idade. Na tarde de 18 de maio de 1973 Aracelli não voltou da escola que frequentava regularmente e seu corpo só foi encontrado seis dias depois em um matagal, irreconhecível para o próprio pai. Desde o seu desaparecimento uma sequência de informações e fatos coloca-nos diante da complexidade do fenômeno da violência. O envolvimento da mãe com o uso, tráfico e distribuição de drogas foi determinante para o final trágico de Aracelli, que naquele dia saiu mais cedo da escola porque foi entregar drogas, a pedido da mãe. Os “clientes” eram conhecidos, jovens de famílias tradicionais, acostumados a “festinhas de embalo”, regadas a drogas e a prática de abuso sexual de crianças e adolescentes, apostando na impunidade que o dinheiro dos pais podia comprar. Várias estratégias de aliciamento de crianças eram utilizadas por esses jovens e Aracelli sucumbiu a elas. O caso seguiu um rumo estarrecedor, a impunidade dos responsáveis não só ficou evidenciada, como alguns empenhados em desvendar o crime foram mortos ou afastados de seus cargos. Os assassinos, mesmo indiciados, ficaram livres.
Infelizmente casos como o de Aracelli, com roupagens mais ou menos cruéis ainda são frequentes em nosso país. O avanço da legislação especialmente com a promulgação do ECA há 14 anos não garantiu a legitimação pela sociedade dos direitos da criança e adolescente. Estamos caminhando e precisamos refletir permanentemente sobre o tema. Para compreender o fenômeno da violência contra a infância e adolescência, situação que se configura como um grave problema de saúde pública e de desrespeito aos direitos humanos em nosso país, não
são aceitáveis explicações simplistas ou lineares.
Sandra Maria Francisco de Amorim
Departamento de Psicologia/UFMS
OBS: Texto Parcial

Para marca esse dia e divulgar a problemática do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, a Prefeitura de Jardim de Piranhas juntamente com o CRAS, PETI e o conselho Tutelar , estão desenvolvendo uma vasta programação entre os dias 16 e 18 de maio de 2011:
Oficina de Métodos para Identificação de Sinais de Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no dia 16/05/2001;
Divulgação da Campanha e Entrevista na Rádio Local 17/05/2011;
Mobilização em Praça Pública 18/05/2011 às 16:30h.
Esperamos que a população de Jardim de Piranhas se engaje nessa luta de combate ao abuso e exploração sexual das crianças e adolescentes, por que dessa forma teremos com certeza um país melhor.

Ministrante da Oficina: Marcelo Gomes de Araújo Leal


Participantes da oficina




segunda-feira, 9 de maio de 2011

E.M.M.W.G é contemplada com o PSE




O Programa Saúde na Escola (PSE), lançado em setembro de 2008, é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio das ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.
O nosso município fez adesão ao Programa e através da parceria entre as Secretarias Municipais de Saúde e Educação se iniciou hoje na E.M.M.W.G as primeiras ações: encontros entre alunos e Psicólogo para discutir problemáticas relacionadas ao universo adolescente.

Efeitos da radiação variam de acordo com a quantidade e com os órgãos atingidos

Câncer, hemorragia, problemas digestivos, infecções ou doenças autoimunes: o impacto da radiação nuclear, potencialmente devastador, varia dependendo da dosagem.
Em grandes doses, existe uma relação direta entre a quantidade de radiação recebida e a patologia induzida. As contaminações brutais, como aquelas provocadas pelas bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki, podem causar problemas durante décadas.
Os efeitos biológicos variam também segundo a natureza da radiação e os órgãos atingidos (ovários ou testículos são considerados 20 vezes mais sensíveis do que a pele) pelo câncer ou pela via de absorção (oral ou cutânea) e a suscetibilidade individual (capacidade de reparar o DNA).
No Japão, nuvens invisíveis carregadas de elementos radioativos (iodo, césio) são expelidas pela usina nuclear danificada de Fukushima e se deslocam em função da meteorologia e do vento.
Para a população, exposta a uma contaminação por tais dejetos radioativos, o principal perigo é o de desenvolver câncer (leucemia, pulmonar, cólon...) com "um risco proporcional à dose recebida", destacou Patrick Gourmelon, diretor da radioproteção do homem no Instituto francês de Radioproteção e Segurança Nuclear (IRSN).
As distribuições de pastilhas de iodo têm como objetivo combater o câncer de tireoide, principalmente entre a população jovem (bebês, crianças, adolescentes, mulheres grávidas e assim por diante...). A finalidade é saturar a tireoide para evitar que o iodo radioativo se fixe na glândula.
Quanto ao césio 137 inalado, o organismo leva cerca de dois anos para o eliminar, mas ele persiste por décadas no meio ambiente, segundo Gourmelon.
"Atualmente, não há uma medida particular a ser tomada pelos habitantes de Tóquio", informou nesta terça-feira a professora Agnès Buzyn, hematologista do IRSN, desaconselhando o uso prematuro de pastilhas de iodo.
"Há um impacto ambiental e possivelmente na saúde das pessoas que habitam as redondezas da central", estimou a especialista, ainda que, por ora, a zona de evacuação de 20/30 km lhe pareça "suficiente".
"As pessoas que receberam doses fracas correm o risco de desenvolver cânceres (leucemia, pulmonar, cólon, esôfago, mama...), como foi em Hiroshima", notou Gourmelon.
"Estamos falando de doses fracas, abaixo dos 100 milisieverts (mSv)", acrescentou.
As doses de risco são calculadas e expressas em sievert (Sv) para câncer. A exposição máxima à radioativdade artificial admitida para o grande público é de um milisievert (mSv) por ano.
Além dos 100 mSv, o risco de câncer aumenta em 5,5% por sievert adicional, de acordo com a Comissão Internacional de Proteção Radiológica (CIPR), informou o professor Yves-Sébastien Cordoliani, especialista em radioproteção da companhia francesa de radiologia. No entanto, as "taxas" e o caráter homogêneo ou não da irradiação intervêm na avaliação do risco acidental.
"60 anos após as explosões das bombas atômicas no Japão, ainda há um leve excesso de câncer entre a população contaminada", revelou o professor Cordoliani. O pico de casos de leucemia foi registrado sete anos após Hiroshima, informou.
Em caso de um acidente, a irradiação pode atingir vários sieverts em pessoas próximas ao reator.
Quando há uma grande exposição a irradiação, as células da medula óssea, que fabricam os glóbulos vermelhos e brancos e as plaquetas sanguíneas, podem ser destruídas e a pessoa morre. As células do tubo digestivo são também muito sensíveis à radiação, segundo especialistas. Sem tratamento, um nível de 6 Sv de exposição é letal.
As consequências das doses baixas são pouco conhecidas. Elas podem influenciar no desenvolvimento de cataratas, um risco monitorado por profissionais de saúde expostos a radiologia (como cardiologistas, por exemplo).

                                PAINÉL PRODUZIDO PELOS ALUNOS SOBRE A ENERGIA NUCLEAR
 FONTE: Blog do profjfilho

USINA TERMONUCLEAR DE FUKUSHIMA

Com a ampliação dos conhecimentos científicos e o desenvolvimento de novas tecno­logias, podemos observar grandes influências da ciência na sociedade em que vivemos.
Essa influência pode ocorrer devido a novas descobertas que trazem benefícios e melhorias nas condições de vida do ser humano. Uma dessas descobertas, a noção do átomo, e a produção de energia nuclear foi concretizada na ciência durante o século XX.
Vivendo o momento atual que passa  o Japão, assolado por um dos maiores  terremotos da história da humanidade e consequentemente o acidente nuclear da usina de Fukushima, os alunos do 9º Ano C, do turno vespertino, da Escola Municipal Monsenhor Walfredo Gurgel, em seus estudos sobre o átomo, puderam compreender melhor através de atividades de pesquisa o que é a Energia Nuclear.
Finalizando os estudos, a turma do 9º Ano C, pode ainda pesquisar via internet em vários canais de comunicação, notícias diárias sobre o acidente na Usina de Fukushima.


O terremoto de 8,9 graus na escala Richter e o tsunami que abalaram o Japão na madrugada do último dia 11 de março (horário de Brasília) provocaram danos na usina nuclear de Fukushima, localizada na região nordeste da ilha. Vazamentos radioativos foram registrados e um iminente desastre nuclear mobilizou a comunidade internacional.

No momento do terremoto, 11 usinas localizadas na região entraram em processo de desligamento. Como parte do procedimento, os reatores precisam ser resfriados, uma vez que a fissão nuclear permanece ocorrendo mesmo após a interrupção na geração da energia. Cerca de uma hora depois do tremor, a usina de Fukushima foi atingida pelo tsunami. O sistema de resfriamento foi avariado e os técnicos japoneses passaram a adotaram medidas alternativas, como a injeção de água do mar nos reatores. Mesmo assim, três explosões se sucederam, a última delas na manhã da segunda-feira (14).
Segundo informações do governo japonês, houve vazamento radioativo, mas os reatores estão preservados. Os níveis de radiação no entorno da usina superaram em oito vezes o limite de segurança, forçando a evacuação da população em um raio de 20 km ao redor da usina.
Segundo Laércio Vinhas, diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear, da Comissão Nacional de Energia Nuclear brasileira, as medidas tomadas pelo governo japonês estão de acordo com o manual de operações para crises em usinas.                                                      


Em Fukushima, explica o especialista, as explosões ocorreram quando a água usada para o resfriamento se tornou vapor de alta temperatura – liberando hidrogênio, altamente inflamável. Ainda que o reator seja danificado, Vinhas acredita que o acidente não deverá atingir grande magnitude. “Ainda sabemos pouco sobre a dimensão dos acontecimentos.
Mas mesmo com o núcleo exposto, a estrutura da usina japonesa tem capacidade para evitar uma exposição exagerada. Caso isso ocorra, as consequências serão bem locais”, afirma. 
Vinhas afirma que não é possível comparar o acidente de Fukushima ao ocorrido em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986. "Naquele caso, as estruturas eram defasadas. E o acidente aconteceu com o reator em funcionamento", explica o diretor. O evento do Japão é mais parecido com o acidente na usina Three Mile Island, em 1979, nos Estados Unidos”, avalia Vinhas. 
Na ocasião, em TMI, não houve vítimas nem vazamento de radiação para além dos limites da usina. No entanto, no Japão, com o acidente ainda fora de controle e dificuldade das autoridade em mensurar seus efeitos, os estragos podem ser maiores.
(Revista Nova Escola -Publicado em Março 2011 )
 
Fonte: Blog do profjfilho 


 
 

NOVAS MÍDIAS AO ALCANCE DO PROFESSOR

MÍDIAS INTEGRADA A EDUCAÇÃO

Os professores das diferentes disciplinas da Escola Municipal Monsenhor Walfredo Gurgel conta hoje com um grande aliado para estruturar, desenvolver e tornar suas aulas mais dinâmicas e interativas. O Laboratório de Informática, de Matemática e a Sala de Vídeo, são ambientes multimídias que vem possibilitar a utilização por parte desses professores das novas tecnologias da informação e comunicação e seus recursos tecnológicos no ambiente escolar.
Estas salas possui equipamentos modernos e eficientes como data-show, computadores conectados a Internet, aparelho reprodutor de DVD, vídeo-cassete,  televisor, grande acervo de vídeo aulas e equipamento de som.  O uso dessas multimídias, vêm possibilitando o acesso dos estudantes à tecnologia nas salas de aula e possibilitando a identificação das novas linguagens trazidas por essas mídias, promovendo assim, condições ideais para uma aprendizagem mais interativa, visual, dinâmica, participativa e significativa.
Veja algumas fotos de aulas realizadas com essas multimídias:
 FONTE: Blog do Professor João Filho
Publicado em: 08/04/2011

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INCLUSÃO DIGITAL NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS ALUNOS

O projeto "COMPUTADOR - A INTERNET COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM", faz parte de um trabalho que o professor João Filho, apresentou como aluno do curso de Especialização, "Mídias Integrada a Educação", oferecida pelo Ministério da Educação, em parceria com o Eproinfo, do Governo Federal.
Com total apoio da direção da Escola Municipal Monsenhor Walfredo Gurgel, o professor João Filho pôde começar a desenvolver para seus alunos o projeto.
O objetivo do projeto é proporcionar a aprendizagem através do uso do computador, visando à importância da inclusão digital no processo de formação dos alunos.
Veja algumas fotos:







Postado por PROF JOAO FILHO 

sábado, 7 de maio de 2011

Feliz Dia das Mães

Este Poema é nossa homenagem especial as mães da E.M.M.W.G




Poema para as Mães

Não só hoje, mas todos os dias
Penso em ti com meu carinho
Ao ver-me forte cheio de vida
Devo a ti que me guiaste.

Deu-me a vida
Ensinou-me a vivê-la
Dos problemas resolvê-los
Dos medos me deste as mãos
Fazendo calmo meu coração.

Muitas vezes
Não só Mãe foste pra mim
Pai, amigo, irmão, companheira das brincadeiras.

Sempre davas um jeitinho
De poder me acompanhar.
Segurou as minhas mãos
Me mostrando o caminho a seguir

Hoje sei como sofreste
Quando enfim soltou-me as mãos
Para que eu seguisse em frente.

Hoje sei
Que aplaude meus sucessos
Se entristece com meu pranto
Sei também que sempre estás
Braços abertos a me esperar.

Quero hoje minha
Mãe Te dizer de coração
Peço a Deus que te abençoe
Sempre em minha oração

E te abraço hoje e sempre
Com muito Amor e Gratidão.

Fonte: http://www.belasmensagens.com.br