As Doenças Sexualmente Transmissíveis
(DSTs) são comuns em nosso meio, tanto que, de cada dez consultas realizadas no
Brasil, duas são incluídas nesse tipo de doença. Elas são transmitidas de uma
pessoa para outra através da relação sexual sem preservativo, seja de homem com
mulher, homem com homem ou mulher com mulher.
Qualquer pessoa pode contrair essas
doenças. Geralmente, manifestam-se por meio de sinais como: coceiras, ardor ao
urinar, dor na parte de baixo da barriga, feridas, corrimentos, bolhas ou
verrugas.
Portanto, fique ligado!
Todas DSTs têm tratamento e, com exceção
da AIDS, todas têm cura, mas precisam ser combatidas com medicamentos de tipos
diferentes e sempre com o acompanhamento de um médico. Por isso, o uso de
remédios comprados em farmácias, embora seja um hábito comum, muitas vezes
contribuem para mascarar os sinais e sintomas dessas doenças, isso quando não
agrava mais ainda os sinais, desenvolvendo complicações graves e até a morte.
O atendimento e o tratamento das DSTs são gratuitos nos serviços de saúde do SUS (Sistema Único de Saúde), mas o uso de preservativos, principalmente, as camisinhas masculinas ou femininas, em todas as relações sexuais, é o método mais eficaz para diminuir o risco de contágio.
O atendimento e o tratamento das DSTs são gratuitos nos serviços de saúde do SUS (Sistema Único de Saúde), mas o uso de preservativos, principalmente, as camisinhas masculinas ou femininas, em todas as relações sexuais, é o método mais eficaz para diminuir o risco de contágio.
Referências:
BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde e
prevenção nas escolas: guia para a formação de profissionais de saúde e de
educação/ Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância da Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 156p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da
Saúde. Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado de Santa Catarina.
Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. - Florianópolis. SEA/DGAO, 2006. 24
p.: il.
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